quinta-feira, 25 de junho de 2009

Tempo








O tempo que não volta, nem traz com ele as pessoas que partiram.


24 de Abril.

sábado, 20 de junho de 2009

Love.Love.Love.



"Love, love, love
Love, love, love
Love, love, love

There's nothing you can do that can't be done
Nothing you can sing that can't be sung
Nothing you can say but you can learn how the play the game
It's easy

There's nothing you can make that can't be made
No one you can save that can't be saved
Nothing you can do but you can learn how to be you in time
It's easy

All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need "

segunda-feira, 15 de junho de 2009

De mansino abre a janela..

À meia noite ao luar
Vai pelas ruas a cantar
O boémio sonhador

E a recatada donzela
De mansinho abre a janela
À doce canção de amor

Ai como é belo
À luz da lua
Ouvir-se um fado em plena rua

Sou cantador apaixonado
Vibrando as cordas
A cantar o fado

Dão as doze badaladas
E ao ouvir-se as guitarradas
Surge o luar que é de prata

E a recatada donzela
De mansinho abre a janela
Vem ouvir a serenata

Ai como é belo
À luz da lua
Ouvir-se um fado em plena rua

Sou cantador apaixonado
Vibrando as cordas
A cantar o fado

Meia Noite ao Luar

domingo, 14 de junho de 2009

Tempo.Amigos.Saudades.Amor.






Tempo. É isso tudo o que falta.
Amigos. No fim, é isso tudo que fica.
Saudades. Uma mera palavra para algo que acabou.
Amor. Existe. Não Existe. Talvez exista.


Ana Carolina - Aqui.mp3 -


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Chuva

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades

Só as lembranças que doem

Ou fazem sorrir


Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou

meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade

Mariza